domingo, 5 de outubro de 2014

FILMES 131 a 145 (Um na lista dos 9 Piores).

131) Futureworld (Não há tradução para as palavras juntas, mas separadas dão Mundo Futuro) – 1976. Não assisti a esse filme, mas estou tentando decifrar o porquê da adaptação brasileira. Tente achar o X da questão na sinopse: em um parque de diversões, exemplo de alta tecnologia que simula realidades com perfeição, figuras importantes são convidadas para um passeio. Continuação do filme Westworld – Onde Ninguém Tem Alma. A história é delirante – Agora vamos ao BRASIL: Ano 2003 - Operação Terra. Talvez Operação Terra já estaria bom, mas nem sei a dessa de pôr o ano 2003. Como disse, não vi o filme e provavelmente tal ano tem a ver com o enredo do filme, ainda assim, esse complemento comparado ao original ficou bem tosco. E sinceramente… achei essa escolha tão vaga. O ano é sem graça. Operação Terra? Esperemos uma operação lua, algum outro planeta, ou mesmo aqui um Atlântida, Triângulo das Bermudas, mas… Terra? Tem como não escolher ‘melhor’? Outra observação que eu vi anos depois deste mesmo título, porém, eu tinha colocado de novo na lista sem perceber que já tinha posto no início, e era o 10734. Desfiz o 10734 e acrescentei o comentário de lá aqui no 131. A observação: o ano 2003. O filme é de 1976, mas a visão futurista deles foi para 2003. Somente 26 anos depois? Poderiam ter escolhido algumas décadas à frente, não era? E vejam a visão do povo desta década, achando que o futuro seria comandado por androides. Já estamos em 2020 (1º de janeiro, data desta publicação minha (O ex-10734) e o mundo parece mais andar para trás do que para frente. Mas eu preciso encerrar este comentário com a reclamação nas pontuações. Eu digitei automaticamente: “Ano: 2003” e nem percebi que não havia os Dois Pontos. Já corrijo as coisas sem nem perceber. Talvez não seja erro, mas ficaria mais correto com os Dois Pontos. Na verdade, o título do filme NÃO TEM esses Dois Pontos. Erro! E aguardem, esse é só o começo de filmes antigos futurísticos cujo “futuro”, geralmente por volta do ano 2010, os cineastas têm essa mania de achar que uns 30 anos depois o mundo será um planeta dos Jetsons.

132) Carnal Knowledge (Conhecimento Carnal) – 1971. BRASIL: Ânsia de Amar. Sinopse: Durante duas décadas, dois amigos partilham experiências e relacionamentos afetivos e vão de um relacionamento a outro – Uma coisa eu posso garantir: ânsia de amar não é a mesma coisa de conhecimento carnal, até porque, eles estavam se conhecendo, não se amando. Tanto é que não estão à procura de UM amor, e sim à busca de experiências… e só. Até em Portugal deixou bem claro em seu título: Iniciação Carnal.

133) The Babe (O Bebê) – 1992. Sinopse: Garoto abandonado pelos pais em reformatório torna-se um dos maiores ídolos do beisebol norte-americano – Bom… realmente ficaria estranho O Bebê, quando não se trata exatamente de um bebê. Pode ser uma forma de se falar meninos nos EUA, mas para adaptar ao título brasileiro e não ficar distante do título original, era só batizar O Garoto. Simples assim. Infelizmente, veja como ficou no Brasil: Ânsia de Viver. Dispensa comentários.

134) Planes, Trains & Automobiles (Aviões, Trens e Automóveis) – 1987. Sinopse: Executivo e vendedor de miudezas encontram-se casualmente num aeroporto fechado pelo mau tempo, tentam chegar em casa para o feriado do Dia de Ação de Graças, mas nada parece dar certo. As confusões são divertidas e algumas provocam gargalhadas – Bom… para entender o porquê do título, só assistindo, mas suponho que se trate de muita confusão nesses meios de transportes. É um título estranho, mas mais do que no Brasil? Antes Só do que Mal Acompanhado. Também dispensa comentários.

135) Chance of a Lifetime (Chance de uma Vida) – 1991. Pelo título você imagina Drama, mas é Romance, o que também faz sentido ao título. Veja a sinopse para entender: Ao saber que tem apena seis meses de vida, executiva viúva tira férias e conhece viúvo no México, com quem passa a se relacionar – O título tem tudo a ver, mas no Brasil… Antes Tarde do que Nunca. Pode até ter a ver com a história, mas mesmo assim, fico pensando: esses tradutores têm realmente TITICA DE GALINHA NA CABEÇA? Um título original tido a ver com Drama e Romance como Chance de uma Vida, aliás, eu entendo menos ainda esses tradutores porque eles têm a mania de poetizar títulos ficando longe do original, daí, quando chega um título poético e “completotalmente” a ver com a trama, esses tradutores resolve pôr um título de? Que gênero você imagina no título brasileiro? Eu pensei logo em Comédia. Tá! O filme tem até um humor romântico… mas não é Comédia! Muito menos Comédia Romântica! Grrrrrrrrrrrrr!!!

136) You’ll Never Get Rich (Você Nunca Vai Ficar Rico) – 1941. BRASIL: Ao Compasso do Amor. Sinopse: Robert Curtis (Fred Astaire) é um dançarino que é convocado para lutar por seu país na Segunda Guerra, em meio aos preparativos para um grande show. Com o tempo que resta, ele tenta finalizar o espetáculo e conquistar Sheila Winthrop ( Rita Hayworth), sua bela parceira. Não vou citar a Sinopse porque não entendi a escolha do título tanto no Brasil quanto no próprio original: Estados Unidos. O gênero do filme é Musical, daí você pensa: “AH! Então o do Brasil tem tudo a ver”. EPA! EPA! EPA! O título tem que ter tudo a ver com a história, nunca, JAMAIS com o gênero. Quem já viu isso??? Infelizmente falar isso é perdido, pois o rei dos títulos brasileiros é aquele que aponta gênero. E é aquilo que venho dizendo aqui CONSTANTEMENTE: por que o filme é de Comédia tem de ter “muito engraçado”; “louca”; “do barulho” ou coisa parecida no título??? Aliás, tem alguns filmes até que põem a palavra “comédia” no título. QUE TOSCO!!! Pra dizer que o filme é de Terror precisa pôr “macabro”; “assustador”; ou até mesmo a palavra “terror” no título??? Até em Portugal, que também faz títulos toscos, eles puseram o título segundo a tradução correta. Por que não fizeram o mesmo aqui??? Para você parece fraco? Pra mim não. ENTRETANTO, vejam que às vezes até eu mudo de ideia. Em 2021 resolvi atualizar e corrigir meu Blog, aproveitando a parada que 2020 me proporcionou não pela pandemia, mas porque eu já tinha terminado de postar todos os filmes até 2019. Ano corrente (14/02/21 na época) eu não ponho o ano anterior, 2020, porque no site de onde pego os filmes ainda aparecem mais filmes feitos, daí eu espero até terminar a 1ª metade do ano para começar a postar o ano anterior. Apesar de quase não terem feito filmes em 2020 devido a pandemia, ainda assim prefiro esperar. Enfim, atualizando e corrigindo, usando Control L agora em todos os títulos, achei vários duplicados. Este 136 estava duplicado no 5682 publicado em 2018. Lá minha opinião foi diferente. Observem… E aqui temos mais uma adaptação brasileira em que aponta o gênero, mas desta vez eu vou apoiar. Por quê? O filme é, pela lógica, Musical e Romance, além de Comédia. Mas neste caso o título real é meio sem graça para um título de filme. Na escolha brasileira são dois nomes que apontam cada gênero: compasso para Musical e amor para Romance. Mas como não temos muitos filmes de gênero Musical e isso nem me refiro àquela época, mas até hoje, 2018 (data da publicação), este gênero ainda é pouco trabalhado nos cinemas. Por este motivo de poucos filmes eu fico calado em apontar o gênero, mas se houvesse muitos filmes eu já não sairia em sua defesa. Além do mais, o ano é 1941, ao qual a lista de Musicais é bem menor. Este título parece muito com os de hoje “Vem Dançar Comigo”; “Footlose – Ritmo Louco”; “Dirty Dancing: Ritmo Quente”; “Flash Dance – em Ritmo de Embalo”; “Dança Comigo” etc. Mesmo esses e outros títulos eu nem pego muito no pé. Resumindo, gostei da mudança brasileira.

Conclusão das duas opiniões: o título real é sem graça, mas não fraco. Realmente não gosto quando apontam gêneros, só que este eu abri uma exceção, porém, deixei claro que o gênero Musical tem poucos filmes. Dá para tolerar, todavia, se houvesse muitos não tenham dúvidas que eu me incomodaria em apontar tanto. E tem a questão dos títulos-clichês que aqui é de 1941 e terão poucas cópias. Dá pra tolerar por enquanto, mas à medida que surgirem mais, vai encher o saco. E como disse, apoiei a adaptação brasileira, entretanto, pelo fato de ser Musical o filme não é um filme de dança e por isso aponta “Compasso”, o filme é Musical e fica estranho apontar Compasso para um Musical pensando que está apontando para um filme de dança. Apoiado e não apoiado. Nem sei mais o que dizer, se mais defendo ou mais critico. Chega! Fim!

137) Bonds of Love (Laços de Amor) – 1992. Sinopse: Mulher de passado problemático inicia romance com homem mentalmente lerdo, provocando problemas com a família dele. Drama romântico feito para a TV e baseado em caso real – Apesar de drama romântico, o gênero é mais Romance. É o seguinte… precisava dizer a sinopse para deduzir a história só em ler o título? Com certeza não, “né”? Mas pena que estamos falando de Brasil. O título não fica longe da trama, mas sinceramente, fico imaginando o que passou na mente dos tradutores para dispensar um título tão poético, bonito e tudo a ver com a história para pôr: Apaixonados Para Sempre. É isso que não entendo. Há muitos títulos estranhos que os tradutores brasileiros modificam totalmente na adaptação da tradução para o título só para colocar um título poético. Daí, quando vem um título poético, eles ignoram. Isso aconteceu também com o filme Chance of a Lifetime, de número 135, logo acima. Sinceramente, de novo, não consigo entender o raciocínio desses “inteligentes” tradutores. Pode ser pior que isso? É só ler o filme abaixo.

Quando resolvi corrigir e atualizar este Blog em 14/02/21, utilizando a ferramente Control L, descobri vários filmes duplicados. Este 137 foi um exemplo, repetido lá no 12.068. Como o comentário foi outro, resolvi trazer aqui também. Eu nem teria colocado na lista e até porque é quase sinônimo, porém… nem tanto. Algo nessa adaptação brasileira me incomodou de cara, que foi esse título meloso com cara 101% de frases exageradas de novelas mexicanas que nos dá vontade de pôr o dedo na goela. Apaixonados para sempre? Que negócio mais exagerado! O título real foi muito melhor e esse “laços”, além de não ser exagero, nem sequer fazemos ideia que tipo de laços seja. Aí você perguntaria: “Você acha meloso? E como sabe que novela mexicana é assim? Então você assiste”. Como diria um bordão televisivo de certo programa global: vamos pensar um pouco… 1) Tenho irmãs que assistem novela. Só isso já mata o questionamento. Você escuta sem querer. 2) Precisa assistir? Programas humorísticos satirizam isso como ninguém… e 3) Já assisti sim. “Olha aí? Eu não disse?”. Mas calma, eu assisti no começo quando começou a vir essas novelas para o Brasil. As pioneiras foram Carrossel e Maria do Bairro. Depois começaram a vir outras e quando vi a "melosidade", não suportei continuar vendo tanta baboseira. E ainda cheguei a ver uma anos depois porque parecia ter uma trama interessante: A Madrasta. A primeira vez que assisti vi que foi espetacular. Nem tinha esses dramas exagerados. Anos depois repetiu. Assisti e… sério que não vi isso? Acho que estava cego. A novela não deixa de ser boa, mas tinha tanto exagero que… deu vontade de enfiar o dedo na goela de todo jeito. Enfim, não tem pra onde correr, essas novelas mexicanas são exageradas demais. Em que mundo esses mexicanos vivem para… “Te amo com todas as minhas forças”; “Te odeio com toda minha alma”; “Mãezinha”; “papaizinho”, etc. Expliquei tudo isso para que vocês vejam, mesmo que discordem, que esse Apaixonados Para Sempre (‘Para’ deveria ser minúsculo) é exagerado sim! E soa até como spoiler ao dizer que se serão apaixonados para sempre, logo, terá final feliz… como a maioria dos filmes, ou seja, dizer o óbvio também não tem graça.

138) Under the Influence (Sob Influência) – 1986. Sinopse: Família entra em crise de consequência das constantes bebedeiras do pai, que se recusa a um tratamento – Resumindo, o título não somente tem a ver com a trama, mas inclusive dá um conselho a quem bebe. Um título que tem TUDO A VER com o Brasil. E no Brasil? Adivinha? É óbvio! Os tradutores cagaram a adaptação da tradução (desculpem-me o termo, mas não existe melhor). BRASIL: Aparências. O QUE TEM A VER??? Dá até a entender que “as aparências enganam” (não vou mentir que pensei automaticamente nisso), ou seja, ele bebe, mas é uma boa pessoa, sendo assim, torna-se favorável ao alcoolismo, quando o título original é “completotalmente” contra! Vou repetir o que venho dizendo constantemente aqui: esses tradutores têm titica de galinha na cabeça! QUE RAIVA!

139) Speachless (Menos Discurso) – 1994. Aqueles velhos filmes em que, resumindo, “os opostos se atraem”, sendo assim, tudo a ver com o título, pois muita briga e um simples filme de Romance. No Brasil até que não ficaria ruim com a história, mesmo assim, nada a ver com o título original: Apenas Bons Amigos. E se você observar bem, é o contrário da história, pois pessoas opostas tendem a brigar, não a serem apenas bons amigos. Bem contraditório.

140) Airplane (Avião) – 1980. Pense em um título que passou longe do original. Apesar de ter muito a ver com a história, lembremos que o que se questiona aqui é a tradução. Acho que uma das melhores Comédias que já vi até hoje. É um filme super famoso e que alguns podem até dizer que o título está correto. Claro! Todos já acostumamos com tal título, mas na verdade, não é o título correto. Qual é o filme? Apertem os Cintos… O Piloto sumiu. Porém, desta vez devo concordar que os tradutores acertaram em cheio! Foi uma das melhores adaptações que já vi. O título real é tão vago, mas tão vago, que fico tentando decifrar por que lá nos EUA escolheram assim. Pode significar qualquer coisa. Em Portugal foram fiéis ao título real, milagre! Lá também fazem cada presepada nos títulos. Não sei como literalmente traduziram (O Aeroplano). Neste caso, mesmo sendo fiel a algo tão abrangente, admiro a rara escolha em Portugal de manter pelo original. Não está errado. Nem um pouco. Mas não vou mentir que nós fomos melhores. Talvez o melhor de todas as adaptações. Se eles os criadores do filme olharem para nosso título, vão pensar: “Por que raios não pensamos nisso???”

141) Dogfight (Luta de Cães) – 1991. Sinopse: Na noite anterior à sua partida para o Vietnã, jovens soldados americanos “caçam” garotas feias para apresentá-las em uma competição de feiura; um deles, porém, acaba se apaixonando pela “vítima” – O filme é Romance e o título é interessante, mas como suponho que Luta de Cães possa ser uma expressão para esse tipo de atitude, sendo assim, era só adaptar o título ao Brasil, mesmo que não fugisse muito do título original. É ÓBVIO que nossos “inteligentes” tradutores NÃO fizeram isso. BRASIL: Apostando no Amor. NADA A VER. Não vou negar que o título real não somente não agrada como podemos até pensar em outro gênero para o filme, porém… chegamos ao Brasil. Aí você olha e vê tudo ok. Tem a ver com a trama. Tem mesmo? Vamos lá… Eles não estavam fazendo uma aposta como no filme 10 Coisas que Eu Odeio em Você, ou como no filme: Ela é Demais, ou até mesmo Namorada de Aluguel. Além do mais, eles não estavam apostando em nada, especialmente no amor, pelo contrário, estavam exatamente as expondo como feias em uma competição. Queriam pô-las ao ridículo, não buscando amor nenhum. Até que me interessei pelo filme ao ler a sinopse, pois pelo título brasileiro, eu não teria me interessado tanto. Odeio esses tradutores. Já disse isso quantas vezes???

142) The Yearling (O Sobreano) – 1994. Sobreano = novilho com mais de um ano. Sinopse: nos anos 20, um garoto que vive com os pais em meio às dificuldades da vida rural afeiçoa-se ao filhote de uma corça. Drama. Sobreano seria estranho, sendo assim, poderia batizar o filme como O Filhote ou coisa parecida, mas o que fizeram no Brasil foi diferente: Aprendendo a Ser Grande. “Tá”! A narrativa diz exatamente isso, mas a questão é pelo menos a aproximação ao título original. Além do mais, o título original foca exatamente no animal, deixando subentendido os cuidados do “dono”. O brasileiro foca no menino aprendendo a ter responsabilidades. No fim das contas… não gostei.

143) The Story Lady (A Dama das Histórias) – 1991. Sinopse: Viúva aposentada conta histórias de ninar num programa de televisão com simplicidade e sucesso. Muda até a vida da publicitária que decide usá-la numa campanha de brinquedos – BRASIL: Aprendendo a Sonhar. Mesmo caso do filme anterior. Além do mais, acho que A Dama das Histórias soa bem melhor, pois tem a ver exatamente com a protagonista como contadora de histórias, que é a intenção do filme, e não com o que ela causa nas crianças. Estaria um título estranho? Talvez. Poderiam adaptar para A Dona das Histórias; A Contadora de Histórias e por aí vai. Estão vendo que dá para pensar e que é fácil criar um título se baseando no original? Pena que os tradutores não pensam.

144) The Hard Way (Da Maneira Mais Difícil) – 1991. Sinopse: Jovem ator de cinema querendo tornar-se um intérprete sério faz estágio na polícia de NY, tendo como parceiro um policial durão e solitário que não quer nem ouvir falar do astro. Parece ser Comédia, mas é Policial. BRASIL: Aprendiz de Feiticeiro. Esse eu enquadro como uma das piores traduções por um simples fato: a escolha do título. Apesar de realmente não ter nada a ver a palavra feiticeiro, mas tudo a ver com “aprendiz”, sinceramente, esse título adaptado no Brasil não tem nada a ver, entretanto, o que quero destacar aqui é a escolha do título. Já comentei aqui em outros filmes a respeito da mania desses “espertos” tradutores em fazer uma escolha adaptada em algo que não tem nada a ver com o título original, todavia, tal escolha (Aprendiz de Feiticeiro, neste caso) é um título óbvio que futuramente pode existir de verdade em algum filme. Quando se faz uma escolha, tem que tomar cuidado para que o título escolhido não exista risco de futuramente aparecer um nos EUA que possa ter tal título, que foi o caso deste 144, pois 19 anos depois, em 2010, surgiu o filme The Sorcerer's Apprentice, com Nicholas Cage. Sendo assim, temos em 2010 o filme pelo qual traduziram ao pé da letra como O Aprendiz de Feiticeiro. Daí, por causa disso, os tradutores terão que modificar o título que cairia como luva na tradução correta, ou então… manter o mesmo, ficando dois filmes com títulos iguais. Optaram em manter o mesmo título, que no caso passa a ser errado por terem títulos iguais. Mas vejam que interessante!!! No filme de 2010 puseram um artigo! OH!!! Então é diferente do título de 91. Ninguém irá desconfiar dos títulos, não é, “inteligentes” tradutores? Pois é. Queriam ou não, passa a ser propaganda enganosa, especialmente no de 91, que não tem nada a ver com um aprendiz de feiticeiro mesmo. Esse é o problema de se gastar os cartuchos de títulos interessantes em traduções adaptadas nada a ver com o original. Daí, quando surge um filme com aquele título dos tradutores feito no passado, eles ficam sem saída. Bem feito! E convenhamos também, que péssima escolha, tradutores! Feiticeiro para policial??? Essa eu coloco entre os piores títulos. Deu vontade de rir. Essa sim foi escolhida pelos tradutores “da maneira mais difícil”. E o pior é que pode confundir com o famoso filme da Disney com Mickey. O filme não é Aventura. É Ação, Comédia e Policial. E como eu disse no início. Um astro de cinema se passará por detetive para conseguir um papel em Hollywood. Um policial de verdade à caça de um psicopata homicida terá como ajuda justamente esse astro. Demorará para os dois conseguirem conviver. Em outras palavras, uma versão de Máquina Mortífera. E aí? O que tem a ver com um aprendiz de feiticeiro??? Perguntem aos tradutores. Só eles podem explicar essa façanha.

145) The Miracle (O Milagre) – 1991. BRASIL: À Procura do Destino. Romance.

 Segundo minha escala dos piores filmes dentre os que estão neste Blog:

O = Ordem; P = Posição; I = Item.

O

P

ITEM e FILME

MOTIVO

1

47) Annie Hall.

Sem sentido.

2

11) How to Lose Friends & Alienate People; 23) Bring It On. Franquia. (Ver filmes 20, 21 e 22); 27) Wrong Turn 4.

Títulos totalmente confusos por terem continuações ou confusões entre outros originais e traduzidos.

3

9) Revolutionary Road.

Por estragar detalhes do fim.

4

7) The Ugly Duckling and Me!

Desnecessário.

5

30) Like Mike.

Preguiça em pensar; propaganda enganosa.

6

128) Gettysburg.

Mudar gênero.

7

144) The Hard Way.

Mudar gênero. Nada a ver.

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