sábado, 18 de abril de 2015

FILMES 821 a 840 (5 entre os 119 Piores).

821) Mad City (Cidade Louca) – 1997. BRASIL: O Quarto Poder. Vou até poupar a sinopse, pois não importa a história, o que importa é que o original soa muito mais chamativo e melhor. Além do mais, convenhamos, dizer o quarto poder nos faz pensar quais seriam o primeiro, segundo e terceiro, que de qualquer jeito, não nos interessa a posição ou hierarquia nem um pouco, o que importa é a trama.

822) Notre Histoire (Nossa História) – 1984. BRASIL: Quartos Separados. E mais uma vez vou poupar a sinopse, até porque, narra um casal que se conhece e se apaixona durante viagem de trem (e de certa forma contei a sinopse), PORTANTO, o título original tem TUDO A VER, mas quando li a mudança brasileira primeiramente, podia jurar que se tratasse da história de um casal que brigava muito ou que iria se separar. NADA A VER. Obrigado por me enganarem, tradutores.

823) I Tartassati (O Assediado) – 1959. BRASIL: Os Quebra-galhos. “Quebra-galhos”??? E olha que o filme é de 1959, quando esse tipo brasileiro de expressão é mais normal ouvirmos em nossos tempos de hoje. Vamos combinar… que título fraco! O original é bem melhor e tem mais a ver com a trama, que tem tentativa de suborno e pagamento de multa, mas de quebra-galho, de trabalho de pico? Passa longe.

824) A Tale of Two Cities (Um Conto de Duas Cidades) – 1980. Inspirado na famosa obra do grande escritor Charles Dickens. BRASIL: A Queda da Bastilha. Vejam o que os tradutores brasileiros fazem! Eu nunca iria imaginar que A Queda da Bastilha era a famosa obra de Dickens que inclusive foi tema e título do episódio de estreia da 3ª temporada de Lost, que costuma aludir muitos livros. Eu nunca iria imaginar que o famoso Conto de Duas Cidades seria A Queda da Bastilha, ou seja, se um dia eu quisesse assistir ao filme do escritor, nunca, JAMAIS iria achar porque jamais saberia que A Queda era O Conto. Portanto, nossos “queridos” e “amados” tradutores fizeram uma sopa de História e Best Seller irritante. Enfim, esse título brasileiro para mim é tão reprovável que porei sem dúvida entre os piores. Obs.: resolvi pesquisar depois e percebi que o buraco é mais embaixo. A confusão é maior. Graças aos tradutores, você pensa que A Queda da Bastilha é um filme de um bom acervo pra quem gosta de História por narrar um fato da História… PORÉM… NÃO É. Pra quem conhece o livro e quiser assistir um filme com a versão do livro do Conto, não vai achar. Um Conto de Duas Cidades NÃO É a história da queda da Bastilha, é um romance fictício que se passa durante este fato da história, portanto, NÃO é a História propriamente dita, mas só um romance. E por falar em romance. Pra quem gosta de pesquisar História e quiser saber de filmes, assistindo esse, se decepcionará por não ver quase nada de história real da guerra. Vai entrar na Lista de Piores por causa da falsa informação da História, claro, mas é mais por causa do livro que foi omitido no título brasileiro, e quando se trata de cortar título de livro em filme, me incomoda muito mais. Repetindo, o filme não é da história da queda da Bastilha, é de um romance fictício que se passa na época. Em Portugal foram fiel ao título real.

825) Greetings (Greetings) – 1968. BRASIL: Quem Anda Cantando Nossas Mulheres. Não sei o significado do título original, mas pelo menos posso criticar a adaptação brasileira. Fazer de um título toda uma frase e tão fraquinha? Não me agradou nadinha.

826) Jonathan: The Boy Nobody Wanted (Jonathan: O Menino que Ninguém Queria) – 1992. BRASIL: Quem Falará por Jonathan? Uma História Verdadeira. Se no filme anterior, o 825, eu critiquei pelo fato de fazer do título uma frase, avalie esse. Pelo menos o original era uma frase, mas nossos “compreensíveis” tradutores fizeram duas frases. Poderia ser pior? Vocês nem fazem ideia. Precisava dizer que era baseado em história real? Imagine se todo filme baseado em história real explicasse isso em seu título. Desnecessário ao quadrado. Aliás, não tem coisa melhor do que você ir assistir a um filme e avisa no início que é baseado em história real. Daí, você já passa a querer ver o filme com mais vontade ainda. Agora… explicar isso no título? Lamentável, tradutores. Coloco esse entre os piores títulos. Todo filme baseado em história real é dito no início do filme, mas dizer no título foi a gota d’água. 164ª Fuga de Nome Próprio nas mudanças brasileiras.

827) Splitting Heirs (Herdeiros de Divisão) – 1993. BRASIL: Quem Não Herda… Fica na Mesma. Que título brasileiro mais mixuruca!

828) Drowning Mona (Afogamento de Mona) – 2000. BRASIL: Quem Não Matou Mona. Outro título mixuruca??? E outra explicação que eu mereço dar aqui, já que NÃO VOU fazer o que seria obrigação dos tradutores (consertar o título), que não sei por quê… resolveram explicar algo na adaptação do título que acaba levando a outra interpretação: NÃO… Mona NÃO está viva! Não sei de onde veio a ideia de adaptar o título dessa forma, mas quando se lê leva a uma ligeira impressão de que ela está viva, até porque, no momento em que se diz “Quem não matou”, implica dizer que ela não morreu (apesar de sabermos que leva ao sentido de que muitos teriam motivos para matá-la. Alguém matou, mas a pergunta é quem não fez, mas não devemos negar o duplo sentido). Mas ela morreu sim, como bem deixa claro o título original e como bem não deixa claro o brasileiro. Queria entender o que há na cabeça desses tradutores. O título real fala da ação. Nossa versão fala de que, não teve motivo, desconsiderando a ação.

829) Wise Guys (Espertalhões) – 1986. É um título perfeito para uma comédia e bem a cara do Brasil, mas acreditem, no Brasil NÃO ficou assim. Desisto de querer entender esses tradutores, pois esse título é a cara dos títulos brasileiros e bem no estilo “colocar palavras óbvias para indicar o gênero”. Vou colocar este entre os piores, pois o título brasileiro levou ao sentido de Drama e até mesmo um pouco distante… Suspense. Duvidam? Pois vejam como ficou no BRASIL: Quem Tudo Quer, Tudo Perde. Outra observação minha. Não faz parte da regra, mas me incomoda um título com pontuação no meio não ter no fim. Fica como uma frase sem pontuação final. Eu acho que mesmo sendo título que não precisa de pontuação, se houver alguma pelo meio, pelo menos deveria encerrar com isso.

830) Nuts (Nozes) – 1987. Essa palavra deve ter alguma coisa a ver com o enredo deste filme, mas no BRASIL ficou bem diferente: Querem Me enlouquecer. Algo me diz que dava para terem adaptado melhor o título e até mesmo sem fugir do título original ou do sentido que a palavra “nozes” deve ter.

831) Amici Miei Atto 2 (Meus Amigos 2) – 1982. Continuação do filme Meus Caros Amigos. BRASIL: Quinteto Irreverente. Além de o título ser fraco, cadê o 2??? Nada mais irritante a declarar.

832) Amelia Earhart – The Final Flight (Amelia Earhart – O Último Voo) – 1994. BRASIL: A Rainha do Ar. Que título com tanta falta de consideração é essa? A Rainha do Ar. O que você pensa? Um filme de Ação e Aventura. Mas é Drama. E pode ser pior, pois ignoraram o nome de uma famosa mulher da História Americana, que por sinal, é aquela mesma que você vê sendo retratada no filme Uma Noite no Museu. É um pecado mortal excluir o nome da protagonista, e digo mais, aqui é Brasil! Vejam só… lá nos EUA o título do filme pôs o nome dela, enquanto que aqui, que pouco conhecemos sobre a História americana, IGNORARAM! É… “tá” bom… com certeza todos os brasileiros devem saber quem é Amelia… não é? Por isso nada colocaram. E olha que se alguém leu isso, só deve ter conhecido o nome dela por causa do filme de Ben Stiller. Interessante também é que cortaram o subtítulo que é muito mais chamativo ainda, pois vai mostrar a última aventura dela como piloto. Falem sério… o que chama mais a atenção? Dizer que será seu último voo ou dizer que ela é a rainha do ar, mesmo que de fato ela aparente ser no sentido figurado a rainha do ar??? Colocarei na lista negra de piores adaptações brasileiras mais pelo fato de retirar seu nome, pois se não tivesse tirado, eu até aceitaram o nome dela e o complemento que ficou aqui no Brasil. 165ª Fuga e daquelas piores por cortarem a História no título.

833) A Rainha Imortal. O que você pensa ao ver um título desses? Será um filme na linha de A Múmia? Será no estilo Prince of Pérsia? Filme de vampiro? De Terror??? Pode tirar o filhote de pônei da tempestade, pois tirar cavalinho de chuva é fichinha. Estava indeciso se colocava ou não na posição de 1º com outros dez, mas na hora de pôr no Blog, decidi colocar em 1º. Além de fazer com que pensemos tudo isso que falei, acreditem… o filme é Catherine, the Great (Catarina, a Grande) – 1934. De onde veio essa ideia de “imortal”??? Você pega um filme pelo título brasileiro pensando se tratar de Terror ou Aventura, mas é Drama, e pior que isso, trata-se de um filme de História. Filme que narra a “história de um ícone da História”, mas nossos “queridos” e “amáveis” tradutores ignoraram a História da mesma forma do item anterior. Daí, um aluno recebe na escola para fazer um trabalho sobre Catarina, mas infelizmente não terá acesso ao filme que lhe ajudaria no trabalho porque os tradutores assassinaram a história e fizeram do título original uma aventurinha qualquer. Entendam… refiro-me ao título, pois obviamente a “história da História” é realmente o que o título original demonstra, mas que no Brasil, fizeram uma bela de uma cag… mancada. Momento raríssimo em uma mesma página do Blog ter três ocupando o 1º lugar. Dois já é raro. 166ª triste Fuga.

834) Alex Haley’s Queen (A Rainha de Alex Haley) – 1993. BRASIL: Raízes – De uma Nova Geração. Além de o título adaptado ser bem diferente, ainda atropelaram a língua portuguesa. Não que haja exatamente um erro aí, mas de certa forma, há sim, pois temos uma frase em que não se deve separar sujeito de predicado por meio de pontuação. Aqui fizeram pior: separaram ainda por cima com um meia-risca, até porque, meia-risca serve para explicar algo da palavra anterior ao sinal. Pois é, se nos anteriores cag… deram mancada na História, nesse deram mancada no Português. E matemática? Será que vão dar mancada nisso também? Não duvido nada, pois isso já aconteceu e vou relembrar. Lembram-se do item 675, que por sinal também ocupa o 1º lugar? Filme chamado Novecento e no Brasil puseram 1.900. É muita “encabulação” para uma página só no Blog. 167ª Fuga.

835) Into the Homeland (Na Terra Natal) – 1986. BRASIL: Raízes do Poder.

836) Once a Thief (Uma Vez um Ladrão) – 1991. Rajadas de Fogo.

837) First Blood (Primeiro Sangue) – 1982. De todos os 837 filmes que já postei aqui, esse foi o que mais me surpreendeu. Quem poderia imaginar (eu, nunca) que esse filme fosse Rambo: Programado para Matar? Pois é… “tô” de queixo caído. Aí você diria que o título brasileiro é muito melhor. Claro, você se acostumou. Se tivessem batizado aqui pela tradução correta você não concordaria com Rambo. E bom é que em Portugal é mais diferente ainda, mas prefiro a do Brasil, que destaca o personagem. Se era pra ser diferente, que deixassem o original. PORTUGAL: A Fúria do Herói. E de onde veio essa ideia de First Blood? É porque se refere à frase de Rambo: “They Drew first blood, not me”, dita durante o filme (Eles foram os primeiros sangues, não eu). Algo assim parecido. Não sei a tradução correta. Primeiro Sangue? Tá, desta vez eu devo dizer que os tradutores além de terem sido mais felizes, fizeram a melhor Fuga Inversa da história, a 30ª e 168 no geral. E não é porque já estamos acostumados com nossa versão, é porque no Brasil fica melhor mesmo. E como falei de ‘costume’, é porque o “programado” já está no costume, mas fica parecendo algo “computadorizado”, quando naquela época mal existia computador. Fora esse pequeno detalhe, está bom mesmo assim. E os tradutores foram mais felizes ainda porque nem faziam ideia de que haveria continuações e melhor ainda, se tornaria um dos heróis mais cults do cinema a ponto de ganhar até desenho animado. O que no final das contas o nome no título caiu perfeitamente. Agora fiquei curioso para saber como será os títulos reais sequentes. Será Second Blood? Curioso para chegar a estes. Aliás, não entendi o Primeiro Sangue”. Em que se encaixa à trama??? Só me incomoda o “programado” mesmo, pois fica parecendo que este Rambo é um androide, e não vou mentir que sempre que assisti esse filme ficava tentando entender o “programado”. Como assim? Como ele foi programado? Como ele teria a capacidade de ser programado? Queiram ou não queiram, esse ‘programado’ deixa tosco sim, mas fora isso, gostei da nossa versão, mesmo achando interessante uma fala ser o título, o que neste caso foi melhor mesmo no Brasil não deixar somente esta fala. Enfim, ponto para o Brasil… mesmo com o “programado”.

838) Circus of Adventure (Circo de Aventuras) – 1995. BRASIL: O Rapto do Príncipe de Tauri-Hessia. Eita, bicho complicado de entender que é (são) esses tradutores, viu! Eles costumam apontar o gênero, aí no título real tem e eles não põem no Brasil. Eles fogem de nomes como diabo foge de cruz, aí neste traz o nome do lugar, portanto, 31ª Fuga Inversa, 169 no geral. Por que isso? Só para mostrar que fazem tão diferente dos donos a ponto até de fugir dos próprios estilos deles, os tradutores, para não dar o braço a torcer? Palhaçada!

 839) Woods of Adventure (Madeiras de Aventura) – 1995. BRASIL: O Rapto no Castelo Assombrado.

Esses dois filmes são baseados nos contos do romancista inglês Enid Blynthon e curiosamente, dois títulos com “Aventuras” foram transformados em “Raptos”. Por que isso? Seria porque de fato há rapto no 838? Daí, os tradutores foram pegos nesse contrapé. Provavelmente nossos “inteligentes” tradutores não sabiam que o 838 teria outra história, sendo assim, como mudaram “aventura” para “rapto”, tiveram que manter o mesmo nome no 839. Bem feito! Não há rapto no 839, mas tiveram que engolir isso, pois não sabia que esses dois filmes se tratavam de uma série, por isso o padrão de “alguma coisa aventura”. Não tem coisa melhor que ver esses tradutores metendo os pés pelas mãos.

840) The Researchers (Os Investigadores) – 1956. BRASIL: Rastros de Ódio.

 Segundo minha escala dos piores filmes dentre os que estão neste Blog:

O = Ordem; P = Posição; I = Item.

O

P

ITEM e FILME

MOTIVO

1

173) Cat and Mouse/Mousey; 243) The Lone Ranger; 244) The Lone Ranger and the Lost City of Gold; 263) Табор уходит в небо; 447) Mystery Science Theater 3000: The Movie; 646) O Medo do Goleiro Diante do Pênalti; 675) Novecento; 702) A Mulher de Satã; 722) Nattevagten; 809) Psicose Mortal; 824) A Tale of Two Cities; 832) Amelia Earhart – The Final Flight; 833) A Rainha Imortal.

O fato de ocupar o 1º lugar não precisa de motivos.

2

14º

47) Annie Hall; 260) Das Schreckliche Madchen; 503) Greystoke, the Legend of Tarzan , Lord of the Apes; 695) Jungle Book; 724) Love is Never Silent.

Sem sentido.

3

19º

11) How to Lose Friends & Alienate People; 23) Bring It On. Franquia. (Ver filmes 20, 21 e 22); 27) Wrong Turn 4; 203) Puppet Master; 448) A Million Ways to Die in the West; 494) Top Fighter; 692) Relentless 3.

Títulos totalmente confusos por terem continuações ou confusões entre outros originais e traduzidos.

4

26º

9) Revolutionary Road; 743) The Gamble.

Por estragar detalhes do fim.

5

28º

241) Pale Rider; 242) The Lone Ranger; 268) Maid to Order; 269) Funny Face; 283) Two Days in the Valley; 315) Decepção, Paixão e Glória; 323) The Night Salker; 333) The Monster Squad; 370) Love Affair; 371) Disney’s The Kid; 545) Howard, the Duck.

Propaganda enganosa.

6

39º

410) Believe; 452) The Big Trees; 523) HISTÓRIAS MARAVILHOSAS.

Propaganda enganosa; mudar gênero.

7

42º

30) Like Mike; 279) Confronto Final; 426) The Brady Bunch Movie; 431) Waiting for the Light.

Preguiça em pensar; propaganda enganosa.

8

46º

128) Gettysburg; 154) Armadilha Selvagem; 193) King Creole; 442) End of The Line; 749) The Passage; 829) Wise Guys.

Mudar gênero.

9

52º

144) The Hard Way; 195) The Gig; 210) Shattered; 239) Eyewitness; 311) Tango; 331) Random Hearts; 363) To Die For; 373) Duro de Prender; 508) Os Guerreiros Pilantras; 529) O Homem Mosca; 532) O Homem que Não Vendeu Sua Alma; 534) O Homem que Vendeu sua Alma; 750) Waxwork; 751) Bridge of Dragons; 792) The Producers; 812) Warof the Wildcats.

Mudar gênero. Nada a ver.

10

68º

164) The Hireling; 312) Danny – The Champion of the World; 375) Ship of Adventur; 615) Lunatics – A Love Story (Lunáticos – Uma História de Amor).

Burrice e falta de criatividade.

11

72º

533) The Boston Strangler

Burrice e desnecessário mudar.

12

73º

652) O Mensageiro do Diabo; 668) Meu Ódio Será Sua Herança; 671) Dad.

Exagero melodramático.

13

76º

245) The Long Riders; 411) The Men; 763) Fast Times at Ridgemont High; 764) Top Hat; 804) The Outlaw; 805) Ferry to Hong Kong.

Palavras estranhas.

14

82º

207) Shane; 399) Zelda.

Fuga de nome + exagero.

15

84º

388) O Enigma da Pirâmide.

Fuga de nome + enganação

16

85º

405) The Ernest Green Story; 610) Death in Granada.

Fuga + título vago.

17

87º

205) Beautiful Girls; 230) My First Love; 255) Shame; 259) Scorpio Spring; 262) City of Industrie; 334) Des Nouvelles du Bon Dieu; 488) Shy People.

Ofensivo.

18

94º

335) The Adventures of Ned Blessing.

Ambiguidade e nada a ver.

19

95º

280) Contágio – Fora de Controle; 425) Faccia a Faccia; 484) Dead Ringers; 509) Halloween; 591) The Execution.

Pleonasmo desnecessário.

20

100º

7) The Ugly Duckling and Me! 250) Champions; 443) Fidelitá; 574) McCabe & Mrs. Miller; 599) Liberation, 1945; 647) The Eddy Duchin Story; 826) Jonathan: The Boy Nobody Wanted.

Desnecessário.

21

107º

295) Don’t Talk to Strangers; 324) The Viking Sagas; 404) Loot.

Descartar título bom.

22

110º

303) The Nun’s Story; 761) Persona.

Estranho. Sem graça.

23

112º

395) Bitter Harvest; 412) Play Date – Amizades Perigosas; 433) Leap of Faith; 512) Hardware; 572) Joe’s Apartment.

Informação errada.

24

119ª

360) Rebound - The legend of Earl "the Goat" Manigault; 369) The Incredible True Adventurers of Two In Love; 732) The Forgotten.

Traduzir… em inglês?