terça-feira, 29 de julho de 2014

FILMES 12 a 14 (estão interligados)

       12) O FILME MAIS COMENTADO PELOS BLOGUEIROS.

       O filme a seguir vai ganhar um espaço à parte, maior, pois tem muito do que se discutir sobre ele. Para entender os comentários, precisei ler todos os Blogs possíveis, já que eram complicadas as explicações, pois envolvia outro filme americano. Segundo um dos comentaristas, já virou até “piada de brasileiro”. Preparem-se, vai ser complicado debater sobre este filme em todos os sentidos, tanto no Brasil como em seu país de origem, Estados Unidos.

       Hot Tub Time Machine (Banheira Máquina do Tempo).

       Você se arriscaria em traduzir este filme ao pé da letra e mantendo-o aqui nos cinemas do Brasil dessa forma? Alguns críticos disseram que seria idiotice manter o título original aqui, até porque, Banheira Máquina do Tempo??? Isso faz sentido pra você??? Além de palavras juntas que não fazem sentido… quem já viu uma banheira como máquina do tempo? Correríamos o risco de transformar uma comédia em uma Ficção Científica ‘não Ficção’, e utilizando uma coisa mais do que absurda em máquina do tempo: uma banheira. Mas não já fizeram um desenho animado cuja máquina do tempo era uma cabine telefônica? “Mar era desenho para crianças”. E daí? Não seria estranho também? E no Brasil até que fez sucesso na época. E ninguém estranhou. Levando em conta que nos EUA e por que não fora e até mesmo no Brasil, qualquer coisa pode servir como máquina do tempo e outra coisa: um portal para algo. Até nos Simpsons Bart já usou a banheira como um mundo para combater bolhas monstros (jogo de Super Nintendo). Mudo fantasioso de criança, uai! Por que não para adultos também?

       Seria certo que a estranheza de uma banheira como máquina do tempo faria com que o filme fosse ignorado. Seria? Será?

      Antes de citar que filme é esse no Brasil, precisarei fazer duas explicações: pela sinopse que peguei em um desses Blogs e pela cultura.

       Primeiro… a sinopse: Adam (John Cusack) é um certinho que foi abandonado por sua namorada. Lou (Rob Corddry) é um roqueiro frustrado que adora uma boa festa, mas não consegue encontrá-la, além de não conseguir encontrar a mulher perfeita. Nicky (Craig Robinson) é um homem casado que tem sua vida controlada pela esposa. Jacob (Clark Duke) é um nerd fanático por videogame e, por causa disso, raramente sai de casa. Três deles se reúnem após anos afastados por causa da suposta tentativa de suicídio de Lou. Para animar o colega, eles decidem viajar para as montanhas e ficarem no mesmo quarto que iam quando eram adolescentes… e na mesma… banheira. Após uma noite de muita bebedeira, acabam na banheira de hidromassagem de um resort de esqui. Sem saber como, eles acordam em pleno 1986. Logo, os quatro amigos se veem em sua forma jovem, como eram nos anos 80: Adam é um rapaz certinho e metódico que vive em função da namorada ciumenta; Nicky é um tecladista que tem o sonho de ser um grande astro da música, e ainda nem sequer conheceu sua esposa, já que na época ela era muito jovem; Lou é um roqueiro cabeludo que curte uma bebedeira e faz sucesso com as mulheres, mas sofre bullying por uma gangue de capitalistas; e Jacob nem sequer nasceu ainda, portanto sua aparência em 86 continua a mesma. É a chance que têm para apagar erros do passado e criar um novo futuro.

       Resumindo esse “resumo” (preferi propositadamente a redundância a palavra ‘sinopse’), o título, apesar de estranho, não somente tem tudo a ver com a história como literalmente, e por mais tosco que pareça, é o título que mais se encaixa ao filme, pois realmente a banheira se torna uma máquina do tempo, por mais absurdo que possa parecer.

Segundo… a Cultura: dessa vez optei em identificar um desses Blogs, pois achei as explicações interessantes, e para diferenciar dos meus comentários e de citações de outros blogueiros, deixarem em “tons de cinza”, desculpem o trocadilho. O site é http://justwrapped.me/2010/08/16/8-topicos-aleatorios-que-substituem-a-minha-resenha-de-hot-tub-time-machine/ – Segundo este Blog, O conceito de uma banheira de hotel que, quando quebrada, faz com que as pessoas viajem no tempo é uma daquelas ideias que te fazem soltar um “meu deus, por que eu não pensei nisso antes?” e logo depois um “porra, mas se eu tivesse pensado, o que eu faria com isso?”. Em outras palavras, existe realmente nessa cultura americana essa coisa de ter uma banheira como máquina do tempo ou até mesmo uma espécie de “guarda-roupa para Nárnia”, e esse estranho mundo fantasioso ocorrem mais com as crianças, que “viajam” pelo mundo da fantasia quando estão tomando banho, geralmente se imaginando em um mundo do tipo “Viagem ao Centro da Terra”, apesar de considerar no mar, não na terra, ou então numa espécie de “mundo Jack Sparrow”. Aqui no Brasil não seria tão diferente, mas é porque é mais raro existir banheira. Quando a banheira se racha, aí sim é que a aventura começa. Duvidam dessa estranha cultura? Pois isso ocorre até em um jogo do Super Nintendo de Os Simpsons, conforme citei anteriormente. Faltou somente dizer o nome do jogo: The Simpsons: Bart's Nightmare. (O Pesadelo de Bart). Numa das provas de Bart ele “entra” ralo abaixo e vai parar num mundo aquático, sendo atacado por monstros-bolha.

Enfim, precisei explicar tudo isso para que entendessem a grande lógica da estranheza do título original, que gira realmente em torno de uma ‘banheira máquina do tempo’. Então, ao se ler a sinopse, vemos que os quatro protagonistas do filme têm seus problemas pessoais, por isso se reúnem para beber numa banheira e narrar suas histórias, bem típica de 'desilusão amorosa afogada na bebida... na banheira', desculpem novamente o trocadilho. Mas foi exatamente nesse único momento do filme e logo no começo, que os tradutores brasileiros pisaram feio na bola.

Apesar de realmente se reunirem para afogarem as mágoas da vida, o filme foca a volta no tempo, não o fato de se reunirem para beber, por isso que sublinhei uma parte da sinopse. A história não está centrada em um desabafo como se estivessem em um bar. Foi esse pecado que os tradutores cometeram. Por acharem estranho o título, “mataram a charada”, estalaram os dedos e provavelmente disseram: “Eureca! Já sei como batizar ‘perfeitamente’ o título!”.

Chegamos então ao segundo erro fatal: a escolha, que foi… A Ressaca.

Eles deduziram que a melhor e… brilhante escolha… seria A Ressaca. Isso fez com que a viagem não parecesse verdadeira e tudo não passasse de sintomas da bebedeira, quando eles tiveram mesmo a experiência da volta no tempo. Mas o pior não está no sentido errado que deu o título brasileiro, na verdade, o segundo erro fatal virá agora. Neste filme cometeram um erro que se repetirá em alguns poucos filmes mais à frente: a mudança do título para algo mais resumido e explicado. Mas qual o problema de se simplificar algo que, “supostamente” aos olhos do público, seria complicado? É porque quando se escolhe um título simplificado, existe uma grande probabilidade de futuramente surgir um filme com o mesmo título, sendo que pelo original, ou seja, A Ressaca em inglês se escreve The Hangover. Aí está! Chegamos ao segundo erro fatal, sendo assim, aproveito a oportunidade para trazer o próximo filme…

13) The Hangover (A Ressaca). Bom… provavelmente os tradutores iriam deixar no Brasil pela tradução correta, o problema é que como tinham gastado o cartucho com um filme que não tinha nada a ver (item acima, o 12), tiveram que improvisar, logo, buscaram um improvável: Se Beber, Não Case! Pois é, o que era certo acabou ficando errado (12) porque erraram no que estava certo (13)… e o remendo ficou bem pior que o soneto. É nesse tipo de armadilha que ocorrerá com outros filmes mais além, mas os tradutores não aprendem nunca.

Entretanto, este 13 é de 2009 e o 12 é de 2010, logo, não houve erro citado no fim do comentário do item anterior. Os tradutores de títulos não queimaram o título de A Ressaca do 12 porque ele veio depois… Entretanto de novo… será mesmo? Um ano só de diferença. Não sabemos se no Brasil o de 2009, pela lógica, tenha chegado primeiro do que o de 2010. São centenas de filmes. Como podem me garantir que ao chegar às mãos dos tradutores o de 2009 chegou primeiro? Eu ainda prefiro apostar que meteram os pés pelas mãos nos dois títulos aqui no Brasil.

       Voltando ao 12, Se fosse transformar Se Beber, Não Case para o inglês ficaria If You Drink, Don’t Marry, mas isso não vem ao caso. Quero falar agora de mais outra estranheza desse filme bem observado pelo link que já destaquei: o fato de termos quatro homens nu entrando numa banheira. Consta no link que poucos temas na ficção contemporânea tem tanto apelo junto ao público masculino quanto a crise de meia idade. O conceito de que a sua juventude foi gasta da maneira errada, com o trabalho errado, as garotas erradas, as decisões erradas e que agora tudo que você quer é ter seus velhos amigos de volta. Se o americano médio realmente acha que é normal que 4 homens nus tomem banho juntos numa banheira eu realmente tenho bem menos em comum com o americano médio do que eu imaginava. Ou apenas confio muito pouco nos meus amigos. (Faltou acento circunflexo no “tem” do início do comentário no link) Por isso que, voltando ao título original, parecia mais estranho ainda manter “Banheira Máquina do Tempo”, pois além de estranho, temos 4 homens de meia idade numa situação nada comum para nós brasileiros, dividindo uma banheira pelados. IRK!!! Que nojento!!! Mas independente da estranheza da história com viagem no tempo e iniciada com esses quatro homens de forma inusitada, parecendo ser comum nos Estados Unidos, mesmo assim o título teria que ser o original, já que ela foca exatamente num retorno ao passado cuja máquina do tempo era a banheira. Banheira Máquina do Tempo é estranho? Por que não Banheira do Tempo? Pronto! Estaria resolvido, uai!

            Mas como sempre costumo dizer… se está difícil traduzir ou usar um sinônimo para um título pelo fato de ser estranho, ou mesmo fazer uma adaptação do título, sem fugir ao original, acho que dava sim para fazer uma adaptação tentando manter palavras do original, ou de preferência a palavra-chave: viagem no tempo. Eu tenho até uma sugestão muito boa, apesar de existir um quadro com o mesmo nome em um programa global, mas pelo menos não há o filme: Túnel do Tempo. Todo mundo sabe que esse quadro do Vídeo Show se refere exatamente a voltar no tempo lembrando de fatos, e o ‘túnel’ está em sentido figurado, o que combinaria bem com a banheira, sendo em sentido figurado e até, meio que físico também. Além do mais, A Ressaca já nos faz logo imaginar que é um filme tedioso de “bebuns” amargando seus casos. Acho que Túnel do Tempo tem mais peso.

            Agora vamos ao terceiro erro fatal neste filme: as continuações. Intitularam um filme que os tradutores nem faziam ideia que haveria continuação. Pois é! Isso é o que chamo de enorme pisada na bola. O problema não está no segundo filme, mas no terceiro, até porque, depois de tudo o que já comentei aqui, fica claro que o filme se trata voltar no tempo e nada a ver com bebida e casamento. Mas… devido ao título brasileiro… a bebida e o casamento viraram o tema central, que no original não tem nada a ver. Com a chegada do terceiro filme se deram muito mal, mas não tinha mais como voltar atrás devido já ter dois filmes… e tudo por quê? O castigo veio a passos de tartaruga, pois no terceiro filme nem casamento, nem sinal de casamento, nem citar sequer a palavra acontece, ou seja, Se Beber Não Case virou realmente uma piada brasileira.

Curiosamente este filme tem os dois erros mais irritantes em traduções de títulos: a continuação que causa uma pegadinha vergonhosa nos tradutores e o fato de mudar um título, e anos depois, vir a outra pegadinha coincidentemente vergonhosa, quando surge um filme com aquele título já usado.

            E para encerrar esse longo assunto, vou citar o próximo filme que tem uma certa “ligação” com o Se beber, não case…

            14) It's Kind Of A Funny Story (É um Tipo de História Engraçada). Até em Portugal foi praticamente quase fiel à tradução: ‘E uma Espécie de… Comédia’, apesar de que Comédia é um gênero de filme, sendo que este filme é uma Comédia com Drama, mais para Romance e Drama do que Comédia… e ‘história engraçada’ está mostrando que tem uma história interessante e cativante no filme, mas isso não importa muito, pois estamos falando de… BRASIL: Se Enlouquecer, Não Se Apaixone. Chegamos ao último caso desse filme para encerrar o assunto. Quando um filme chama a atenção, os tradutores têm essa irritante mania de colocarem títulos parecidos, principalmente quando existe um ator ou atriz do elenco do filme anterior, tudo isso para embarcar na onda de um filme anterior de sucesso. Daí, pensamos duas coisas: ou o filme é uma cópia ou é do gênero do primeiro, mas nenhum dos dois tem nada a ver um com o outro nos Estados unidos. E olhe se não achar ser sequência. Infelizmente, e infelizmente mesmo, só tem a ver aqui no Brasil. Esse último caso também ocorrerá bastante com outros filmes mais à frente.

            E para finalizar, ‘Se beber, Não Case!’ não tem somente os dois maiores erros de títulos brasileiros… tem os dois maiores erros e ainda por cima induz os outros filmes a errar, ou seja, os tradutores são traídos pelas continuações, por filmes futuros que apareçam com aquele título que eles escolheram num filme anterior… e ainda por cima… induz a erros para outros filmes nada a ver.

            PARABÉNS, TRADUTORES! VOCÊS SE SUPERARAM.

            Apesar de tanto erro, e mesmo sendo 3 em 1, ainda sim, não o classifico em primeiro lugar como o pior título, apesar de os tradutores não terem pesquisado melhor. Isso por causa do título original, pois Banheira Máquina do Tempo realmente nos pega de surpresa. Talvez eu tivesse pensando um pouco também ao adotar o nome do filme… ou não… pensei tão rápido em Banheira do Tempo, não?

sábado, 26 de julho de 2014

INTRODUÇÃO


       Como sempre gostei de assistir filmes, uma coisa chamava bastante minha atenção: os títulos. Sempre que eles eram anunciados, o que eu via na tela em inglês não condizia com o nome do filme dito no áudio. Foi aí onde percebi que os títulos dos filmes no Brasil na maioria das vezes não seguiam exatamente a tradução. Existiam três formas diferentes de intitulá-los: pela forma literal; adaptada; ou, segundo os tradutores brasileiros, diferente, julgando que no Brasil não daria certo o título. Esta última opção também tinha três motivos segundo eles em ser diferente: pelo marketing, ou seja, um título mais chamativo seria mais vendável; descartando a tradução e considerando a história; por achar o título original estranho e facilitando a compreensão aqui no Brasil, além de outros motivos menos importantes.
       Mas o problema é que havia inúmeros títulos que não agradavam, claro, levando em conta que se considere a partir do momento em que saibamos as diferenças entre os dois.
       Aí vocês achariam que isso seria irrelevante e que não iria atrapalhar a vida de ninguém. Seria supérfluo. Atrapalhar a vida não, mas não tenham dúvidas, quando eu era pequeno achava que aquelas palavras em inglês na tela eram o título do filme, ou seja, os tradutores brasileiros estavam me ensinando Inglês errado. E não pensem que foi somente por um tempinho ou durante o momento em que eu via o filme. Eu guardei esses títulos em minha memória e passei anos achando que tais nomes em Português eram a tradução do original, chegando até a discutir com um menino de 12 anos (Bruno Machado) na Locadora de filmes aonde eu trabalhava, sobre um desses filmes: O Poderoso Chefão. Logo eu que gosto de Inglês, estava querendo corrigir uma criança de que Godfather significava exatamente ‘poderoso chefão’, até porque, segundo o que eu deduzi, God = Poderoso; father = chefe, sendo que na verdade era eu quem estava errado e estava levando “um sermão” de um menino. Tudo isso por quê? Porque nossos “queridos” e “inteligentes” tradutores brasileiros estavam ensinando-me Inglês errado.
       Depois que percebi as diferenças, passei a prestar atenção em todos os filmes. Curioso, resolvi pesquisar na internet para ver se havia críticas. Então, achei muitos Blogs com comentários a respeito do assunto. Resolvi entrar nessa onda e passei a arquivar vários filmes com comentários meus em meu PC. Assim, um amigo me deu a ideia de fazer um Blog também (incentivado também pela discussão perdida para Bruno). Valeu pela ideia, Marcos Nóbrega Junior.
       Como eu li alguns Blogs, resolvi postar os filmes comentados pelos donos dos Blogs, mas isso não quer dizer que eu exatamente copiei o que eles postaram, pois em alguns filmes cheguei a discordar da opinião deles, e como tenho um Guia de Vídeo e DVD 2001com mais de 7000 filmes (meu outro incentivo), resolvi colocar aqueles filmes que os títulos são bem estranhos. Até o número 67 eu pesquisei pela internet. A partir do número 68 se tratará da lista de filmes desse Guia. Após o número 1031 passa a se tratar de filmes a partir do ano 2001, pelo qual fui procurando pela internet.
       Mas há um detalhe que devo explicar. Eu não coloquei todos os filmes de traduções estranhas que achei no Guia e que acharei nas buscas dos filmes a partir de 2001. Como o próprio título do Blog diz, são as traduções ESTRANHAS, ou seja, que causam controvérsias. Mas devo enfatizar mais o termo ‘controvérsia’, pois existirão muitos filmes com traduções estranhas que resolvi ignorar por não causar controvérsia e também até mesmo pelo título original, pois classificar um filme com título estranho não vale somente para os que são feitos pelos tradutores, pois há alguns títulos originais que ficam sem sentido, bem estranhos também, logo, quase fica sem saída uma melhor adaptação para nosso país, o que me fez ignorar colocar as mudanças dos títulos no Brasil aqui nesta lista.
       Outro detalhe a acrescentar: meus comentários não são 100% corretos. Como milhares de filmes eu não assisti e em outros os títulos devem ter algum significado segundo a cultura ou expressão, eu não sei ao certo se minhas explicações estão boas e condizentes entre título original, brasileiro e história do filme, e como não saí pesquisando a fundo para saber a origem das três coisas, optei mesmo assim em manter os comentários, até porque, o que vale aqui é o impacto inicial que O TÍTULO causa para chamar a atenção, já que ninguém irá estudar a fundo sobre o assunto. Mesmo que se deem uma explicação para um título por aqui no Brasil e daqueles títulos originais que não saberei explicar o porquê da escolha, meu Blog se baseia na tradução dos títulos com estranhezas e inclusive pela distância enorme entre o original e a forma como ficou em nosso país, então, resolvi manter todos os comentários, mesmo que eu não saiba explicar a origem de alguns títulos ou que chegue a errar algum comentário, caso alguém me corrija. O que vale é, como disse, o impacto inicial.
        Não se trata de alguns poderem entender a escolha, se trata de TODOS entenderem por um simples motivo: os tradutores se defendem nos sites, pregando de que fazem títulos para o povão com palavras fáceis e do cotidiano, mas nem sempre a regra do "povão" é clara. Eles se contradizem. E muito.
       Uma última explicação. Os filmes que estiverem com tonalidade em vermelho são os que eu considero os piores da minha lista. À medida que forem aparecendo tais filmes estarei posicionando-os em ordem segundo o que eu considero pior. Os que estiverem azuis é porque elogiei.
         OBS.: (parágrafo acrescentado no dia 09/01/2020) Um amigo meu, quando comecei a fazer este Blog, deu a ideia de eu pôr imagens, fotos, como por exemplo, de filmes. A ideia seria interessante e chamativa, porém, não daria certo porque são milhares de filmes. Nesta data eu já estava em 10.800 filmes. O Blog já é imenso e ainda nesta data eu estava digitando os filmes do ano de 1977 (isso porque depois que eu acabei o Guia de 2001, continuei com 2002 até 2016 e depois retornei ao zero, ou seja,  o primeiro ano de um filme: 1913 até chegar em 2001 por meio de um site de filmes. Como já tinha 2002 até 2016, pulei para 2017 em diante e meu Blog continua em construção). Se colocar imagens o Blogo duplicaria seu tamanho de conteúdo. Eu não quero beleza no Blog, mas conteúdo. O que importa aqui é ler, não ter uma revista em quadrinhos para quem não lê. Não me importo com preguiça dos outros em ler, o que importa para mim é soltar minhas ideias e não as deixar presas. Soltar a ideia para os outros, não me importando se ninguém vai ler só quero soltar meus pensamentos.
       Vamos então aos filmes. Os gêneros dos filmes eu coloco com inicial maiúscula. Se alguém quiser comentar em meu Blog, à vontade, seja concordando, discordando ou até mesmo acrescentando mais detalhes a respeito dos títulos.
         Outro blog meu que preciso destacar por não estar entre os Blogs do BLOGGER:https://curiosidadeslost.blogspot.com/