domingo, 4 de fevereiro de 2018

FILMES 4741 a 4770.


4741) Grand Exit (Grande Saída). BRASIL: Ela Brincava com Fogo.
4742) People Will Talk (As Pessoas Falarão). BRASIL Confissões por Acaso. O que eu entendo pelos dois títulos? No original é da alguém que faz coisas que o deixarão mal falado ou que não faz por maldade ou até mesmo por pura inocência, mas que será mal falado de qualquer maneira. No brasileiro, dá a entender que a pessoa é muito aberta para as outras e acaba falando demais ou que cometeu algo contra alguém ou pessoas e que acabará confessando a estas sem saber. Juntando os dois nada combina. A pessoa é fechada ou aberta? Inocente ou culpada? Ela cometeu algo e acabará confessando sem saber? Nem faço ideia olhando pelos títulos qual afinal o intuito dos títulos para a trama. Ambas não se ajudam nem se completam. Não importa qual esteja mais fiel à trama, o que sempre tendo ao título original, mas os tradutores, mesmo mudando, poderiam ter pelo menos facilitado a coisa. Fiquei perdido. Não tem sinopse nem informação nenhuma sobre o filme. Estão vendo o como um título de filme pode ser importante?
4743) Ich War Jack Mortimer (Eu Era Jack Mortimer). BRASIL: Coração Ardente. 292ª fuga. Desta vez eu não gostei da fuga. O título real é bem interessante só por causa desse “Eu Era”. Fica claro que somente por causa disso o filme é Drama, o que de fato é. Só que este “eu era” tem um sentido mais profundo. Tem algo oculto, de um personagem que, ou fugiu de seu passado ou tornou-se “esquecido pelo mundo”. Não tenho certeza se a trama é isso, mas que aparenta e é chamativo, não vou negar. A mudança brasileira não é ruim, mas eu não gostei de terem ignorado o original.
4744) Dinky (Dinky). BRASIL: Coração de Filho.
4745) The Flame Within (A Chama Dentro). Acho que “A Chama Interna” seria mais interessante. BRASIL: Corações em Duelo. Outro título real bem melhor. O brasileiro não é ruim, só parece Faroeste, quando é na verdade Drama também.
4746) Hands Across the Table (Mãos à Mesa). BRASIL: Corações Unidos.
4747) Hard Rock Harrigan (Hard Rock Harrigan). BRASIL: Coragem e Lealdade. Nome próprio não se traduz. Apelido passa a ser considerado nome próprio, logo, não se traduz. Mas quando o apelido se trata de uma característica da pessoa, para entendimento em outros países pode ser traduzido. Hard Rock poderia ser traduzido como “Rocha Dura”, e o nome do personagem no elenco está com o Hard Rock entre aspas, o que torna o apelido algo que lembra a pessoa. Na capa do filme há dois homens brigando e parece como se fosse ringue, mas não é.
4748) The Virginia Jugde (A Virginia Judge). BRASIL: 293ª fuga.
4749) Two for Tonight (Dois para Esta Noite). BRASIL: Cupido e a Secretária. Os tradutores já quiseram dizer logo quem eram os dois. AFF!
4750) Behind the Green Lights (Atrás das Luzes Verdes). BRASIL: Defensores da Lei.
4751) Man of Iron (Homem de Ferro). BRASIL: Delírio de Grandeza. Não! Este título real não está errado. Anthony Stark ainda não havia sido criado em 1935. O título original está perfeito, pois é no sentido figurado para homem de poder. Mas até que a adaptação brasileira está boa também. Posso até considerar como uma proximidade para sinônimo. Os tradutores acertaram na mudança.
4752) Sweeter Surrender (Doce Rendição). BRASIL: Delírio Musical. Já esta mudança eu não gostei. Aquela velha mania de apontar o gênero, pois ele é Musical. Sendo do país de origem, pode, mas minhas críticas são pelas mudanças em nosso país. Também é Romance. O título real é bem interessante e deixa claro um casal que demora a se entender e engatar o romance. Pelo menos é o que acho, e se não for, não importa. O que vale é o que o título vai nos fazer pensar.
4753) O’Shaughnessy’s Boy (Menino O’Shaughnessy’s). BRASIL: Devoção de Pai. 294ª fuga.
4754) Affairs of Maupassant (Romances de Maupassant). BRASIL: Diário de uma Mulher. 295ª fuga.
4755) Hold’Em Yale (Segure-as Yale). BRASIL: Doida pela Farda.  296ª fuga.
4756) In Old Kentucky (Na Velha Kentucky). BRASIL: Dois Campeões. 297ª fuga.
4757) Drake the Pirate (Drake o Pirata). BRASIL: Dominador dos Mares, 298ª fuga.
4758) Mad Love (Amor Louco). Dr. Gogol – O Médico Louco. Eu não planejei nada disso. Foi coincidência que na lista em que peguei os filmes vieram todos por fugas… até uma inversa. Às vezes eu planejo uma série de comentários iguais, mas esta veio pelo acaso. 40ª fuga inversa.
4759) Barbary Coast (Costa de Barbária). BRASIL: Duas Almas se Encontram. 300ª fuga.
4760) Powdersmoke Range (Faixa de Fumo em Pó. Na verdade não existe tradução para ‘powdersmoke’. Eu pus a tradução com as palavras ‘powder’ e ‘smoke’. ‘Range’ também não é bem faixa, mas sim alcance. O Google tradutor que me traduziu assim com as palavras separadas). BRASIL: Duelo de Valentes. É… independente se exista tradução ou não, parabéns, tradutores. Ficou bem melhor. E foi até bom ter feito aquilo que de melhor fazem (e que nunca concordo): pôr o gênero no título. Título real nem parece uma frase normal, quanto mais um título de filme.
4761) The Man from Guntown (O Homem de Guntown). BRASIL: Duelo Sangrento. Apontando o gênero de novo. Deste vez prefiro o original. 301ª fuga.
4762) Stone of Silver Creek (Pedra de Silver Creek). BRASIL: Esperança que Renasce. 302ª fuga.
4763) Broadway Hostess (Anfitriã da Broadway). BRASIL: Esperanças Perdidas. 303ª fuga.
4764) Eva, the Factory Girl (Eva, a Garota da Fábrica). BRASIL: Eva. Nunca dá para entender esses tradutores. Pelo século XX já vamos em 303 fugas de nomes próprios nos títulos brasileiros, conforme se pode ver acima. Vira e mexe os caras colocam nomes quando não há no título original. Às vezes eles acrescentam subtítulo, o que quase sempre eu concordo. Mas em outros momentos eles retiram o subtítulo ou complemento. Se eles têm pavor de nomes e às vezes acrescentam subtítulos ou complementos só para não deixar o nome isolado, por que neste deixaram o nome isolado? E sabem o que é pior? Somente Eva pode até a nos induzir pensar ser filme bíblico. Um nome tão incomum assim e famoso deixar isolado? Engana sim. Pelo menos sabemos que não havia fábrica no início da história humana. Foi um bom esclarecimento que os tradutores ignoraram.
4765) The Loves of Madame Dubarry (Os Amores de Madame Dubarry). BRASIL: Folias de Versalhes. Temos as duas fugas aqui em um título só: fuga normal, quando retiram o nome próprio que há no título original (304ª) e a fuga inversa (41ª), que é quando eles põem nome que não há no título real. Como eu costumo contar a sequência de inversa pela continuidade do normal, então é a 304ª e 305ª. Sendo esta última a inversa. Agora… não dá para entender esses tradutores. Quem se interessa em saber o nome do lugar? Nem todo mundo sabe, especialmente no ano de 1935, que lugar é esse. Mas também não nos interessa saber a pessoa desconhecida. Ok… mas está no título real, logo, este é quem manda. E vamos combinar que ‘os amores de uma madame’ chama mais atenção que folias em algum lugar. Além de nos interessar, já indica logo ser Drama e Romance.
4766) Ah! Wilderness! (Ah, Região Selvagem!). BRASIL: Fúrias do Coração. Não tenho certeza se a tradução está correta, mas o título real é meio ruinzinho. A mudança brasileira, estaria melhor, mas não gostei porque mais parece título de novela mexicana e títulos assim, bem como as tramas dessas novelas, dão-me vontade de vomitar! É sério… o povo ainda gosta de assistir tanto dramalhão no limite extremo do exagero? “Te amo mais do que minhas forças” (e sabiam que o correto é “amo-te”? “Maldito! Mil vezes maldito!”; “Você é o ar que eu respiro. Sem você eu morro!” etc. Em que mundo esses mexicanos ainda vivem. Porém, como o filme é de 1935, ainda não existia novela mexicana, portanto, salva a escolha exagerada. Mesmo assim o título brasileiro me dá, como diria minha mãe, um “farnizim”.
4767) Society Doctor (Médico da Sociedade). BRASIL: Especialistas de Amor.
4768) ‘G’ Men (‘G’ Men). BRASIL: G Men Contra o Império do Crime. Êêêê… é difícil entender o que se passa na cabeça desses caras na hora em fazer um título de filme (e precisava pensar?). Até que gosto de subtítulos ou acréscimos, mas no caso deste filme foi desnecessário porque deixou coisas no ar que não existem. Trata-se da história de um advogado criminalista… e não precisa mais contar a sinopse. Isso já seria suficiente, mas devido o acréscimo deixou a entender que seria um personagem famoso da literatura ou cinema, como Indiana Jones; Sherlock Holmes; detetive Hercule Poirot, Harry Potter etc., só por causa da missão para o personagem, como se fosse uma de várias. E olha que este é o primeiro filme (provavelmente único também). Para que inventar acréscimo se não houve outro filmes antes sobre ‘G’ Man? Mesmo que tivesse ocorrido, não dá para saber que haverá. E o acréscimo fez parecer mais ainda que seria um personagem existente de várias outras histórias pelo fato de ter “contra algo”, ou seja, já enfrentou outras batalhas em outras histórias. Não é NADA DISSO! Imagine se todo filme com nome ou cognome do personagem fossem batizar com algo explicando sobre o protagonista ou sobre a trama. Sem necessidade, não acham? Por que isso? Seria aquilo que já sabemos de cor? Pavor pelo nome, daí, para não deixar o nome isolado, acrescentam algo? E tem mais um aspecto aí presente que ninguém perceberia, mas nada passa despercebido por mim, principalmente quando envolve o português. O nome está entre aspas simples. Por que retiraram isso? Faz parte sim da gramática, pois mesmo sendo somente ‘G Men’ o título, a aspa simples implica dizer que é um cognome, o que o torna próprio e particular, deixando claro que não se deve traduzir. De fato os tradutores pelo menos não erraram nisso, deixando em inglês, mas a aspa simples particulariza o personagem. Mas é claro que devo tolerar esta falha. Seria demais cobrar algo desses caras, que em vários títulos anteriores demonstraram que não são bons no português.
4769) Frisco Waterfront (Frisco à Beira-Mar). BRASIL: Esposa Egoísta. 304ª fuga.
4770) Under Preassure (Sob Pressão). BRASIL: Heróis Sub-Fluvias. Subfluviais? Isso lá é atraente para um título de filme. Sinceramente nem todos saberão o significado. Por que menosprezar um título real tão bom em troca de algo nada incomum. Abaixo do mar… eu sei, mas sob pressão é bem mais… profundo.

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