domingo, 17 de fevereiro de 2019

Filmes 7045 a 7060 (3 na LP dos 408). INICIANDO 1949.


7045) Kind Hearts and Coronets (Corações e Coronetes Amáveis). BRASIL: As Oito Vítimas. E pela primeira vez um ano começa com os tradutores fazendo melhor? Milagre. Obs.: foi o Google Tradutor quem traduziu assim. Eu acho que está errado. Kind é tipo ou espécie. E quanto a “coronetes”? Isso existe? Pelo menos o Word está grifando de vermelho indicando que a palavra não existe. Esse “negócio” está certo, GT? É… os tradutores foram mais felizes.
7046) White Heat (Calor Branco). BRASIL: Fúria Sanguinária. Não entendi esse título real mesmo lendo a sinopse. É alguma expressão americana? Se não, uma coisa posso garantir… os tradutores foram melhores… de novo. Isso é sério? Dois títulos no começo? Pode até parecer redundância, mas nem sempre fúria é associada a sangue.
7047) Sands Of Iwo Jima (Areias de Iwo Jima). BRASIL: Iwo Jima – o Portal da Glória. Pela primeira vez vejo no título real uma preposição com inicial maiúscula. Prefiro acreditar que foi erro. Mas vamos ao que importa: a adaptação brasileira. Ela é boa, não vou negar. Está na cara que é filme de Guerra. Drama de Guerra. Estaria tudo perfeito… se os tradutores não tivessem ofendido o caso. Ofendido? Ofendeu a quem? Ninguém! De fato não ofendeu nem ninguém perceberá nada, mas de cara eu me senti ofendido. Se um não gostou, eu, já é suficiente para quebrar a perfeição. Como diria antigo bordão televisivo… vamos pensar um pouco… e aí quero ver se você não dará um zero vírgula porcentagem de razão. Ao colocar um subtítulo como “Portal da Glória”, e pelo fato de o filme ser americano com personagens americanos… quem são os heróis da trama? Os gringos. De quem é a glória? Dos americanos. Mas essa “glória” é mais intensa, ou seja, Portal da Glória, o que nos leva a pensar em “Paraíso”. Então querem dizer que os EUA é o Paraíso, que eles são os heróis, que eles são os certos, que quem guerreia com eles é o demônio? Detalhe: a mudança é brasileira. Os americanos não têm culpa dessa soberba “autodivina”. Foram os brasileiros quem os pintaram assim. Aliás… quantas e quantas vezes já não critiquei pesadamente aqui ao chamar os tradutores até de babões dos americanos? “Eles são o máximo!”. “É a super potência”; “Somos seus súditos”. “Péra” aí, tradutores… menos. Lógico que eles não disseram isso, mas deixa subentendido até demais não somente por este título, mas por tantos outros que já “falei” aqui. Aliás… os próprios donos do filme não disseram isso. Citaram “Areias”, ou seja, disseram exatamente o que foi a guerra em Iwo Jima: ruínas, não importa de qual lado. Refere-se a Iwo Jima, eu sei, mas eles não se vangloriaram como gloriosos (desculpem a redundância), pelo contrário, disseram com pesar, mesmo vencendo, que houve perdas, não importa qual lado. Acham que estou exagerando nas interpretações de um mero título? Pois então os convido para assistir um excelente filme de 2006: Cartas de Iwo Jima. O filme é americano, mas eles próprios mostram o lado daqueles a quem atacaram: os soldados japoneses. O filme narra uma das mais ferozes batalhas da Segunda Guerra Mundial. Nem sequer existe um soldado principal, o protagonista, o herói, caricaturado como sempre ocorre em vários filmes de Guerra. Resumindo… até os americanos mostram o outro lado, mostrando consigo que não existe herói e bandido; anjo e demônio. Parabéns, americanos! Vocês fizeram o que os tradutores, coisa que só poderia existir mesmo aqui no Brasil, não fizeram: engrandecer vocês sem nem pedirem. Um bando de baba ovo. Ah! Esse filme de 2006 é continuação de outro: A Conquista da Honra, e nesse sim mostra o lado americano. Ok, mostrou, mas mesmo assim eles mostram os dois lados. Desculpem-me por esse longo texto, mas eu precisava convencê-los da minha linha de pensamento. Vou encerrar com algo dito lá no início… não ofendeu ninguém, somente a mim? Vamos pensar um pouco de novo… pergunta lá no Japão o que os japoneses achariam deste título sobre o ataque a Iwo Jima. “Mas e quem lá do Japão vai prestar atenção em um título brasileiro e seu título real?”. Ok… você está certo… mas só não se esqueça de uma coisa: o título de meu Blog e meu próprio Blog em si (e será mesmo que nenhum japonês verá esses títulos???). Essa escolha brasileira não é estranha e até seria um bom título, mas o Blog se baseia na interpretação e ideia dos títulos brasileiros. Essa babança me irrita. “Areia” estaria perfeito. Pode não ser estranho, mas por todos os motivos que citei, vou colocar na Lista de Piores. Não é pior e até é bom, mas é ofensivo… e eu não gostei. Pronto e falei!
7048) Black Magic (Magia Negra). BRASIL: Memórias de um Médico. Afinal, esse filme é Terror ou Drama? O título real induziu a Terror. Bateu na trave. É Suspense. Ok… é Drama também. Então a mudança brasileira está correta? Nem sei dizer. Existe um terceiro gênero que faz cair os dois títulos por terra: Romance. Agora não sei mais de nada. Nem se qual dos dois títulos chega mais perto do que é a trama. Lá no início de meu Blog há outro Black Magic que também entrou na lista por enganar no gênero devido a escolha em nosso país. Foi de 1991 e se trata do filme 122 do Blog. Mas nesse caso dos títulos iguais não há problema, pois os donos do filme podem. Eles mandam. Quem não manda são nossos tradutores, que repetem títulos sem pesquisar antes.
7049) South of St. Louis (Sul de St. Louis). BRASIL: Mercadores de Intrigas. Intriga fica em ver mais uma fuga: a 836ª.
7050) Edward, My Son (Eduardo, Meu Filho). BRASIL: Meu Filho “Que título a gente põe? Que título a gente põe??!”; “Ah! Sei lá! Que tal só retirar o nome mesmo?”. KKKKKKK Essa deu vontade de rir, viu! Os caras são tão apavorados com nomes que acharam por bem deixar o título sem o nome, entretanto, filho de quem? Do escrito? Do produtor? De um personagem histórico? Ou um personagem qualquer? Aí você diria que “pego no pé demais. Precisaria saber de quem? Não importa! O título é esse!”. Eu sei… um título pode ficar somente assim mesmo, mas o que me encabulou foi o medo a ponto de evaporar o nome da pessoa. É fobia demais! 837ª fuga. E ainda temos erros aí. Talvez você só não tenha se atrapalhado na leitura porque eu pus a imaginária fala dos tradutores escolhendo o título entre aspas, senão, ficaria tudo emendado e você ficaria confuso. A culpa desta vez foi do título real, que por ter pontuação no meio, exige-se terminar com pontuação. E se for vocativo aí sim que se torna um pecado mortal. Mas ficou pelo duplo sentido, pois o título quis dizer: “Edward, meu filho”, apresentando o nome (aí nesse caso não seria vocativo) ou está para o sentido de “Eduardo, meu filho, Venha cá!”, tornando-se vocativo? Infelizmente o título real não deixou claro.
7051) Pinky (Pinky). BRASIL: O que a Carne Herda. 838ª fuga.
7052) Federal Agents VS. UnderWorld, Inc. (Agentes Federais VS. Inc. do Submundo). BRASIL: O Segredo dos Túmulos.
7053) Banshun (Final da Primavera). BRASIL: Pai e Filha.
7054) A Letter to Three Wives (Uma Carta para Três Esposas). BRASIL: Quem é o Infiel? Eu respondo… infiel para mim É aquele que foge de um excelente título real para adaptar. Não que a adaptação seja ruim, e pode ser considerando sinônimo, entretanto… vai me dizer que o original não é melhor? Dizer “três esposas” chama a atenção, pois você espera todo tipo de inusitada situação. Infidelidade é só uma… infidelidade. “Só? Acha isso normal?”. Não me venham com lições. Entenderam bem o que quis dizer. Mudando de assunto, tem um “É” maiúsculo no meu comentário. Fiz de propósito para servir de contraste com mais um “é” errado em título.
7055) The Story of Seabiscuit (A História de Seabiscuit). BRASIL: Têmpera de Vencedora. Essa vai para a Lista de Piores devido o insulto, desde que se prove o contrário, coisa que acho que não terá como tirar a dúvida pelo ano ser de 1949 (começo da década de 50 aqui no Brasil, suponho). A fuga de nomes próprios é tão apavorante que desta vez (839ª fuga) os tradutores me irritaram… desde que se prove o contrário. Seabiscuit é o nome do CAVALO. O título brasileiro está no feminino e o protagonista é o cavalo, não uma égua. Por isso que digo “desde que se prove o contrário”, e que acho pouco provável comprovarem já que imagino que os tradutores da época já morreram, ou seja, não teremos a certeza se “vencedora” está se referindo à amazona ou ao animal. Mesmo que seja ao animal, diante das câmeras é improvável não esconder o órgão sexual do CAVALO, o que deduzo que os tradutores sabiam se tratar de um animal macho. Mesmo que eles “inventassem” na trama ser uma égua, mas um animal de porte desses é meio difícil esconder a verdade. A não ser, e aí estaria errado quem pôs as informações no site, que seja uma égua mesmo e consideraram “cavalo” como animal universal, desconsiderando égua. Mas ainda prefiro acreditar que foi erro dos tradutores, até porque errar é com eles e errar para eles não é humano, é mania. Mesmo que eu não tenha certeza, como os tradutores deixaram margem para duplo sentido, vou considerar erro. Por que eu me irritei? O protagonista não somente é O cavalo como também o título traz “a história dele”, reforçando muito mais ainda o protagonismo. Mas os tradutores preferiram dizer que a vencedora (provavelmente) é a mulher. Tirar a estrela do animal para uma pessoa foi a gota d’água para mim! Mesmo que eu esteja errado, mas sinto muito, deixou margem, deixou incerto, deixou no duplo sentido… para mim já é erro fatal!
7056) On the Town (Na Cidade). BRASIL: Um Dia em Nova York. Faz tempo que não surge uma fuga inversa. 112ª.
7057) The Fountainhead (O Manancial). BRASIL: Vontade Indômita. Eu sei que a mudança brasileira é boa, mas o que me incomoda são as palavras que usam, porque como sempre serei repetitivo em meus comentários, e isso é culpa dos tradutores que são repetitivos, aliás, até esse comentário repetitivo está repetitivo rsrs… os tradutores vivem pregando como defesa de que eles só escolhem palavras para o povão. Só? Estamos vendo. Já perdi a conta do tanto de dezenas de nomes incomuns em títulos. Não sei se naquela época falavam “indômito”, o que até duvido. Poucos poderiam falar, só não era popular, o que vai contra a maré do “povão”. Mesmo achando que não é de todo ruim, mas só o fato de falar “povão” acaba contradizendo esses caras.
7058) Little Women (Mulherzinhas). BRASIL: QUATRO Destinos. Essa vai para a Lista de Piores por DOIS motivos. Se você notou, eu pus toda a palavra ‘quatro’ e não somente a inicial em maiúsculo. Sabem por quê? Porque o filme narra a história de CINCO mulheres! Será que nem isso os tradutores sabem contar? Ok… o filme narra a história de uma mãe e suas quatro filhas… mas, repetindo, a história é das cinco mulheres! Que piada! O segundo motivo ainda é pior, e para mim, viciado em livros, torna-se pecado mortal. O filme é baseado em um livro. Os tradutores mudaram e mataram o título da obra. Francamente! Quanto ao título real, pode soar como pejorativo, ENTRETANTO… é OBRA LITERÁRIA! NADA deve ser mudado!!! Grrrr. Aí sim, falo em pejorativo… tradutorezinhos.
7059) The Heiress (A Herdeira). BRASIL: Tarde Demais.
7060) Prince of Foxes (Príncipe das Raposas). BRASIL: O Favorito dos Borgias. Quem está interessado em saber de uma família qualquer, tradutores? Se os Borgias estivessem no título real eu ficaria calado. O problema é vocês, apavorados por nomes próprios, colocarem quando não há no original. Obs.: Passei despercebido em uma fuga inversa. Como já estava no título 7539, e lá está na fuga 993 no geral e 127 no inverso, este filme será excepcionalmente a 994ª fuga e 128ª inversa.

14
130º
490) Shy People; 488) People Ordinary; 207) Beautiful Girls; 877) San Francisco (este filme também está no item 55); 1424) Complete Guide to Guys; 2301) De Vrais Mensoges. 2511) The Woman; 2803) The Art of the Steal; 4182) Smart Money. 5126) Illegal Traffic. 6062) In Old Oklahoma. 6011) Government Girl. 6062) In Old Oklahoma. 7047) Sands Of Iwo Jima
Ofensa.
47
366º
404) Loot; 858) Weekend a Zuydcoot; 886) The Lost Son; 1033) Global Effect; 1252) Roomies. 3475) The Woman Hater; 3904) House of Horror. 4501) The Kennel Murder Case. 5252) Who Killed Gail Preston? 5255) Saint Theresa of Lisieux. 7055) The Story of Seabiscuit. 7058) Little Women
Mudar foco; burrice.
 
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